sábado, 2 de maio de 2009


Amor


E amor mesmo o que sinto no fundo meu coração. Quando ajudo qualquer ser !!

Adoro animais. Inclusive esta nos meus planos fazer veterinaria. Não me vejo em um novo relacionamento que a pessoa não goste e compre as minhas ideias. E muito dificil voçê fazer algo, por mais independente que seja sem apoio, e tanto ja analisei a possibilidade de montar uma ONG , embora saiba que e mais amolação e gastos. Porem por falta de parceria ou parceiro não consegui dar continuidade. Tenho muitas ideias ate a politica ja analisei . O problema que as pessoas a sua volta são rapidas em serem criticas quando alguem esta fazendo ou tentando fazer algo por um ideal, seja , com animais ou pessoas. Se mexerem e outra conversa.
Voçe acaba vivendo em um mundo que so voçê parece que ve e ninguem mais.
Não deixem de acessar:
ww.ranchodosgnomos.org.br/

MC gordinha

Doenças
Me preocupa muito ,pois, a quantidade de animais na rua abandonada a qualquer momento podera ser culpada de contaminar humanos com doenças. E o homem com o seu egoismo ira fazer o que ??? Mandar sacrificar como foi feito com aves e caes na Asia ou como Egito que matou todos os porcos. Sei que ninguem esta nem ai,mas, eu estou!!

Dr. Hollyood usou o termo "resgate" em seu programa do dia 04.05 de 19 animais anualmente, porque não posso "resgastar" uns 5 pelo menos anualmente.
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Noticia maravilhosa
Acusado de mutilar cão em Colombo é punido

José Pacheco vai pagar multa de 33% de sua renda mensal para não ir a julgamento
18/05/09 às 21:58 Redação Bem Paraná


O acusado de mutilar um cão vira-latas no Jardim. Santa Ana, em Colombo, em setembro de 2008, José Pacheco, conhecido como Mato Grosso, aceitou a transação penal (que significa punição sem condenação). Apesar de negar o crime, ele concordou em pagar uma multa de R$ 100,00 (33% de sua renda mensal, que é de R$ 300,00), que será repassado para a Casa de Apoio Tia Sula, de Colombo.
Beneficiado pela transação penal, Mato Grosso não pode ser acusado de outro crime por até cinco anos, sob risco de cair em um processo tradicional. “Temos informação da vizinhança que depois de ser denunciado ele não cometeu mais nenhum crime, o que antes era corriqueiro”, conta Soraya Simon, presidente da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC) – entidade que na época socorreu o cão com o apoio da Polícia Militar, que encaminhou para a Delegacia de Colombo. O cão agredido recebeu tratamento na SPAC e foi adotado semanas depois.
Outros casos — A Promotora de Justiça Dorenides Guerra Pires, aguarda a certidão de antecedentes criminais de José Ramos — acusado de matar à marteladas um cachorro sem raça definida, em janeiro de 2009, no Jardim. Ana Rosa, em Colombo — para dar continuidade ao processo. Ramos já respondeu processo criminal perante a Justiça Federal de Curitiba. No atual caso, não compareceu a primeira audiência, e na segunda, em abril de 2009, alegou que teria dado uma martelada no cão para matá-lo, alegando que o cão estava “quase morto”. Ele negou ter ameaçado os familiares de morte, caso eles o denunciassem. O cão que morreu havia sido recolhido das ruas pela filha do acusado, Aline Ramos, que tinha a intenção de abrigá-lo até se recuperar de ferimentos supostamente provocados por uma faca.
Outra denúncia feita pela SPAC e que está sendo investigada é sobre o cão espancado, em junho de 2008, no Parolin, em Curitiba. O acusado foi intimado e em depoimento negou o crime. Na época, ele era menor de idade, porém já possuía histórico de violência contra pessoas. O caso não está progredindo por falta de testemunhas para indicar o acusado. ”Para haver punição, é muito importante não haver omissão”, afirma Soraya, ressaltando que muitos casos não são resolvidos porque as testemunhas não colaboram. O cão espancado foi recolhido pela SPAC com traumatismo craniano e apesar dos cuidados recebidos não resistiu aos ferimentos e morreu.
O caso ganhou repercussão nacional, pois junto com o cão espancado foi recolhido o “companheirinho” dele, cão que ficou ao seu lado durante o resgate, tratamento e falecimento. “Companheirinho” foi adotado meses depois, mas morreu em decorrência de tumores malignos no estômago no mês passado.
Maus-tratos a animais é crime e está previsto na lei de crimes ambientais, número 9605/98. A pena pode variar de 3 meses a 1 ano. A punição pode ser aumentada de 1/6 a 1/3 em caso da morte do animal