domingo, 1 de maio de 2011

Pensamentos negros








 Hoje me aconteceu algo muito interessante.Estava em volta a "pensamentos negros".A gatinha sumiu e fui procura-la,então,fui ate o portão e havia dois jornais enrolados com a imagem de Jesus na capa.Na hora a bem da verdade nem dei bola e nem olhei direito.Joguei literalmente na mesinha do telefone e fui cuidar dos meus estudos e afazeres.Passei pela mesa do telefone la estava Jesus abençoando a terra.Ai prestei atenção e peguei novamente e pensei: Nossa hoje e o dia da encrenca em casa por causa deste jornal que eu nem prestei atenção.Notei que havia muitas mensagens psicografadas.Vou jogar fora ! Antes que venham me culpar de algo.Mas, resolvi abrir e tinha uma linda historia do Chico que quero partilhar aqui. Edição 22 do Jornal o Consolador página 06. Fico pensando foi algo tão mágico que ate a gata fizeram sumir e se ela não sumisse não leria esta história que tenho certeza era para mim.Embora linda não sei se daria uma máquina de costura para quem matasse meu gato ou meu cachorro.

Eu provavelmente daria algo tipo assim:


Espero que não seja tambem uma aviso que a gata ja era: 

Perdoe ! 
O vizinho fez churrasco a noite toda. Vai saber...


Deveria fazer deles churrascos no microondas no RJ ! Pra mim quem faz isto com um animal de estimação. Pode fazer pior com um ser humano.

O pior que e a mais pura verdade !


"Fazei o bem a quem nos aborrece"

A Mágoa

Há muitos anos o Chico possuía um cachorro, que não sei ao certo se nasceu deficiente ou foi atropelado.
Este animal lhe dava um trabalho muito grande. Madrugada adentro, quando regressava do Centro Espírita, tinha que limpar todo o quarto.
Comprava, com seu diminuto ordenado, uma coberta que não chegava a durar um mês.
Assim foi durante muito tempo.
Certo dia, quando chegou o cachorro estava morrendo.
- Parecia que ele estava me esperando. Olhou-me demoradamente de uma maneira muito terna, fez um gesto com a cauda e morreu. Enterramo-lo no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas.
Passaram-se alguns meses e uma de suas irmãs lhe disse:
- Chico, você se lembra daquele cachorro aleijado?
- Sim, como poderia esquecê-lo?
- Olha, vou lhe contar uma coisa. Ele não morreu naturalmente não. Dona Fulana tinha pena de você chegar de madrugada e ter tanto trabalho e, querendo aliviá-lo, deu a ele um veneno.
Ah! Meu Deus, não me diga uma coisa dessas.
- É verdade, Chico.
Ele não sentiu raiva pela pessoa (naquele coração, não há lugar para isso), mas uma tristeza invadiu-lhe a alma e uma sombra começou a envolver-lhe o coração.
Passados alguns dias o espírito de Emmanuel lhe disse:
Esta mágoa que você asila no coração está atrapalhando o trabalho dos Bons Espíritos. Você precisa se livrar dela.
- Não consigo esquecer, disse-lhe o Chico.
- Mas é preciso.
- Como fazer?
- Você precisa dar uma grande alegria a ela.
- Eu, dar uma alegria a ela? O ofendido fui eu!
- A receita não é minha. É de Nosso Senhor Jesus Cristo. "Fazei bem aos que vos aborrecem". Leia o Evangelho.
Obediente e resignado, Chico procurou descobrir o que a pessoa gostaria de ter e ainda não tinha.
Era uma máquina de costura.
Chico comprou, então, uma máquina de costura para pagar em longas prestações.
Quando foi visitá-la, a pessoa estava tão feliz, tão feliz e quando viu o Chico chegando, correu para ele e lhe deu um abraço com tanto amor que uma luz se desprendeu dela e envolveu o Chico da cabeça aos pés. Quando ela o soltou do abraço, a sombra havia desaparecido.
Eis aí uma receita para quem comete a imprudência de carregar a mágoa no coração.